terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Encerramento das atividades: 2011

A Aec-tea associação promoveu no dia 15/12, o encerramento das atividades do segundo semestre de 2011 e entrega de certificados. O momento foi de confraternização entre todos os alunos, voluntariados aec-tea e comunidade.
O acontecimento foi regado a muita diversão, música, dramatizações, fotografias e entretenimento com as apresentações dos trabalhos dos alunos de diversos cursos como: inglês, espanhol, fotografia, teatro e outros.
Muitos risos e gargalhadas com apresentações dos alunos iniciantes e alunos avançados do curso de teatro, além de músicas e poesias com os alunos dos cursos de Língua Estrangeira.





Emoção, beleza e sensibilidade transmitidas através das fotos dos alunos dos cursos de fotografia (iniciantes e avançados). Os alunos avançados estavam trabalhando com técnicas de fotografias em estúdio,   receberam orientações do fotógrafo Ricardo e apoio de prof. e fotógrafo Chalres.  Foram fotos maravilhosas e fizeram uma belíssima apresentação de seus trabalhos, buscaram retratar a relação entre músicos e instrumentos, para isso, alguns músicos da cidade foram convidados a serem fotografados.
 E, "bom pra nós!" Além da apresentação de belas fotos,  tivemos direito a trilha sonora (ao vivo), que ficou por conta do músico Kelvin do Acordeom (Acordeom não é só forró viu! direito a Tango e valsa. O mesmo também foi Fotografado em estúdio pela fotógrafa Diana Souza). *-Sou fã dos dois e “Fã eh fã né”! rsrs tem que divulgar,  rsr.
Músico Kelvin e fotógrafas Jôse, Elaine e Diana.

 São fotos muito bacanas, mas por enquanto só tive acesso a algumas (muito poucas). Uma pequenina amostra:









Quanto aos alunos do curso de fotografia para iniciantes, estes, apresentaram o projeto final (slide com áudio e fotos) como já mencionei em outra postagem, os ‘filmes’ ficaram bem bacanas e os alunos apresentaram temas diversificados como: faces do trabalho, pequena sapeca, mulher guerreira, casas populares, trabalhos com estofados, creche, brincadeiras de crianças, Jacobina, etc.  
Em relação ao meu projeto e aquelas ‘idéias’ mencionadas em postagem anterior, optei pela retratação do trabalho do camponês, em homenagem ao meu pai, o Sr. Matias Marcelino.
 Agora, especialmente para vocês __ O Camponês __ por Magna, ou se preferir, Nagma Rievilo.




Parabéns galera 'Aec-tea’! Pela iniciativa de valorização da cultura e da arte em Capim Grosso. 

Alguns da Galera Aec-tea (Mão nos bolsos - meu prof. Charles Exdell)

Feliz 2012 pra todos Nós!!



domingo, 18 de dezembro de 2011

Ensaiando o projeto final

Chegando ao fim o primeiro semestre do curso de fotografia para iniciantes da Aec-tea,  e o professor Charles não teve piedade da gente (rssr). Solicitou como projeto final  que fosse criado slides com  fotografia documental, tentando manter  sequência  de fatos e com áudio do ambiente ou produzido pelo aluno.

Aff! Muito trabalho. Sair com algumas idéias e em busca de colher material para alimentar essas idéias e depois selecionar qual apresentar para o projeto final. 

E como não podia ser diferente, hora de compartilhar como foram os primeiros ensaios, só com fotos tá.

MECÂNICA DE BICICLETA
                       
  



                   


O CAMPONÊS







"FIGURAS" 


               

COLETA DO LIXO


 


CATADOR DE PAPELÃO





CONSTRUÇÃO CIVIL


Desculpe! Bateu o cansaço deixa só esta, por enquanto, sobre construção civil.
  Boa noite!!! e até a Festa de Encerramento e apresentação do projeto final.  ('-')




Retrato

Aula: 23 nov. 2011.

Embora haja polêmicas a respeito do que seja um retrato, percebemos que o retrato nos leva a formar idéia em relação à pessoa retratada.

Segundo o dicionário Ediouro “retrato. sm 1. Representação de uma pessoa real pela pintura, desenho, gravura ou fotografia. 2. Figura, imagem (de alguém). 3. Bras. Fotografia. 4. Fig. Pessoa muito parecida com outra. 5. Descrição precisa.

Características que devem ser observadas ao retratar uma pessoa.
Ambiente -> observar o que estar em volta e que possa relacionar com a pessoa;
Expressões e linguagem corporal;
Vestuário;
Luz -> como utilizar a luz para ajudar na representação do fotografado;
Comportamento do fotógrafo -> foto montada (pose) pelo fotógrafo ou pose natural;
Escolha de enquadramento e de ponto de vista.

Embora todos os retratos tentem retratar a realidade a comunicação continua sendo a imagem.  Assim ao se fazer a leitura deve se também buscar tentar compreender qual era o conceito de retrato em tal época, pois como há divergências e influência de escolhas pessoal no retratar alguém, o passar dos anos também causa resignificâncias ao retrato. 

Como esse assunto ‘ retrato’ é longo, cheio de peculiaridades e ainda um tanto discutível até mesmo por profissionais veteranos, “coisa de gente grande” vamos deixar minha conversa de fora. Rsrsrs

No momento, acredito que o importante seja atender a finalidade do trabalho e demonstrar o que entendi por retrato e então... Retratei. rsrs

Tarefa: retrato em close, retrato em plano médio e retrato em plano extensivo 
<realizei meus trabalhos utilizando o plano extensivo, bem uma foto está entre o plano médio e o extensivo, mas classifiquei como extensivo, se eu estiver errada , por favor pode corrigir, ah! Se não classificar como retrato pode corrigir também.> 

Estes foram  os retratos:















Fico devendo os retratos em plano médio e em close. Hum, ainda vou tirar.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Fatores que interferem na luz

àLUZ
Dois fatores que interferem na luz: Obturador e abertura do diafragma.

CONTROLE MANUAL DA MÁQUINA DIGITAL
                                                             
                                                     I-Abertura
                                                     II- Velocidade do Obturador
                                                     III- O Cronômetro


1.       Abertura (nas câmeras digitais AV. ou M )

Controla a luz e influência na profundidade de campo.
É o espaço de tamanho que é variável dentro da objetiva pelo qual passa a luz, mas também conhecido como diafragma – é o f-stop.  Na tela aparece a letra f.
1.1    Tamanho
O valor do f-stop é uma expressão do tamanho físico da abertura
F=mm da objetiva /valor da abertura.
Obs: quanto menor o valor da objetiva mais espaço consegue enquadrar.
Quanto mais valor (f 8.0 < f 11.0) menor o tamanho da abertura.
1.2    Luz
O tamanho da abertura, ou seja, do diafragma muda a intensidade da luz.
Ex. f 1.2 a imagem é mais clara do que  f2.0.
1.3    Profundidade de campo
É a expressão da nitidez que se estende pelos planos da imagem do centro focal. Expressa a nitidez da imagem na terceira dimensão. Profundidade de campo não é igual a foco.
O tamanho da abertura do diafragma influência na profundidade de campo.
Maior abertura é menos a profundidade de campo, ou seja, na menor abertura a nitidez ao fundo é maior, logo maior a profundidade.

2.       Velocidade do Obturador (TV “controle manual- só obturador”, M controle manual da abertura e do obturador”)

O tempo que a imagem será exposta à luz, medido em frações de segundo.
Ex. 1.000 =1/1000 de uma segundo (uma fração de segundo sobre mil)
       0’’7 = 7/1000 de um segundo (sete frações de segundo sobre mil)
      5’’0 = Cinco segundos
2.1    Luz
Quanto mais rápida a velocidade do obturador, menos luz terá contato com o filme/chip.
Cenas com muita luz exigem obturadores mais rápidos para não correr o risco de estourar a luz, quer dizer, sobrexpor a imagem.
Cenas com pouca luz exigem obturadores mais devagar para não correr o risco de subexpor a imagem e deixá-la escura.
2.2    Movimento
Quanto mais lenta a velocidade, mais possibilidade de pegar os traços do movimento, logo, a imagem fica mais borrada.
Quanto mais rápida a velocidade, menor a possibilidade de pegar movimento, assim a imagem fica menos borrada.
A representação do movimento depende de três fatores: A velocidade do objeto em movimento; a distância entre o fotografo e o objeto em movimento; a velocidade do obturador.
Não há um método só para captar movimento. Portanto experimente!
Lembre-se que valores de velocidade mais lento que 1/30 também correm risco de pegar o movimento de mão do fotógrafo  e podem sair tremidas. Tenha muito cuidado com o equilíbrio da máquina quando for trabalhar com velocidades mais lentas. Qualquer valor abaixo de 1/10 requererá um tripé ou uma superfície improvisada.

3.       Cronômetro
A forma que a máquina mede (tirando uma média) a luminosidade da área enquadrada.

                              CRONÔMETRO
             


_ ISO
Tem a ver com a nitidez do grau do filme.
Ex.   ISO 80 – mais quadrinhos(pixels) ,menos luz e mais nitidez.
        ISO 100 – menos quadrinho (pixels), mais luz e menos nitidez
Lugares com luz do sol melhor o uso de menos ISO, tipo ISO  80 a ISO 400.
Lugares com baixa claridade melhor o uso de mais ISO, tipo ISO  800 a ISO 1.600.